Quem morre em The 100? Guia completo das principais mortes na série
A série pós-apocalíptica The 100, criada por Jason Rothenberg, ficou famosa pelas mortes chocantes que mudam o destino dos personagens em cada temporada.
Muitos personagens importantes morrem, mudando o rumo da história e deixando os fãs em choque.

Entre os personagens que morrem, Lexa, Lincoln, Abby e Octavia se destacam.
Essas mortes influenciam diretamente o desenrolar da trama e deixam marcas profundas na narrativa.
A cada temporada, novas perdas surpreendem os sobreviventes.
Essas mortes não são só números: elas abalam alianças, mudam decisões e mexem com a luta pela sobrevivência no universo de The 100.
Principais Mortes em The 100
A série mostra várias mortes que realmente mexem com a história e com os personagens principais.
Essas perdas impactam o destino do grupo e a luta pela sobrevivência da humanidade.
Algumas mortes mudam a direção da trama e a relação entre os protagonistas.
Clarke Griffin e Sua Jornada
Clarke Griffin, vivida por Eliza Taylor, é uma das protagonistas mais marcantes da série.
Apesar de passar por situações perigosas e perder muita gente ao redor, Clarke não morre durante a série principal.
Ela sobrevive até o fim, mas carrega o peso de decisões difíceis — muitas delas levam à morte de outros personagens.
Clarke sente a pressão de ser líder e vive tentando proteger quem ama, mesmo que precise fazer sacrifícios duros.
Sua trajetória mostra esperança, mas também a complexidade de enfrentar dilemas morais no caos do pós-apocalipse.
Bellamy Blake: Da Liderança ao Desfecho
Bellamy Blake, interpretado por Bob Morley, é outro personagem essencial com um final polêmico.
Ele sobrevive quase até o fim, mas morre no penúltimo episódio, num momento tenso em que ameaça Madi — alguém que Clarke tenta proteger a qualquer custo.
A morte de Bellamy marca o fim de um líder que viveu muitos conflitos internos.
Ele foi fundamental para o grupo, tanto pela força quanto pelas falhas humanas que mostrou ao longo da série.
A perda dele pesa muito no encerramento da história.
Octavia Blake e a Transformação Pessoal
Octavia Blake talvez seja a personagem que mais mudou em The 100.
Ela começa como uma jovem protegida e vira uma guerreira forte, líder do povo Wonkru.
Sua morte é marcante porque mostra o preço da violência e da luta constante para sobreviver.
Octavia morre defendendo seu povo e tentando garantir um futuro melhor para os sobreviventes.
O sacrifício dela ressalta o tema da série: as consequências das escolhas feitas em tempos extremos.
A morte de Octavia mexe com todos e muda o rumo da história de verdade.
Mortes Marcantes Nas Temporadas
The 100 traz mortes que mudam tudo, mostrando a dureza dos conflitos e da sobrevivência.
Personagens importantes seguem destinos diferentes, afetando relações e o futuro das tribos.
Dá pra sentir o impacto dessas perdas em cada temporada, do início ao fim.
Mortes Impactantes na Primeira Temporada
Logo na primeira temporada, já rolam perdas que mostram o peso das decisões no pós-apocalipse.
Finn, um dos personagens centrais, morre de forma marcante ao ser punido por atos violentos contra Octavia.
Wells, outro personagem importante, também morre cedo e mexe com os sobreviventes.
Charlotte aparece pouco, mas sua morte aumenta a tensão sobre alianças e sobrevivência.
Essas mortes já deixam claro o tom sombrio e o peso das escolhas dos jovens.
Mudanças na Quinta e Sexta Temporada
Nas temporadas cinco e seis, o elenco passa por mudanças grandes.
Emori, que entra pra trazer esperança, quase morre, mas consegue sobreviver.
Já Abby, médica e mãe de Clarke, morre e isso abala muito o grupo, principalmente Clarke.
A quinta temporada mostra brigas internas entre tribos e a dificuldade de reconstruir a civilização.
No sexto ano, a ideia de consciência e de um final feliz é testada com mortes que mostram que nem sempre dá pra escapar das consequências.
Sétima Temporada: O Fim de Uma Era
A última temporada chega com perdas que encerram histórias importantes.
Personagens como Lexa já tinham deixado sua marca antes, mas agora o foco é concluir a jornada dos sobreviventes.
Os episódios finais mostram o fim das guerras e a busca por paz.
Morrer em The 100 não significa só o fim — às vezes abre espaço para novas possibilidades.
O final é cheio de sacrifícios e mostra o que os personagens aprenderam depois de tantas batalhas.
Motivações e Consequências das Mortes
As mortes em The 100 não acontecem por acaso.
Elas têm motivações ligadas às escolhas dos personagens e aos conflitos entre grupos.
Essas perdas mexem com a evolução dos sobreviventes e afetam a trama inteira.
Decisões Humanas e Desenvolvimento dos Sobreviventes
Muitas mortes refletem escolhas difíceis feitas pra garantir a sobrevivência.
Clarke, por exemplo, toma decisões extremas, como matar Bill Cadogan pra proteger Madi e o futuro da humanidade.
Essas atitudes mostram o conflito entre ética e necessidade.
Cada perda força os sobreviventes a mudar e crescer.
A morte de Lexa, por exemplo, leva Clarke a assumir posturas mais duras na liderança.
O desenvolvimento dos personagens está sempre ligado ao preço que eles pagam pra manter a raça humana viva.
A Influência dos Discípulos, Primes e Vilões
Grupos como os Discípulos e os Primes trazem ameaças e decisões que resultam em mortes marcantes.
Os Primes, com sua obsessão pela “drive mental”, usam corpos de outros, causando conflitos internos e mortes inesperadas.
Vilões como Sheidheda e a IA A.L.I.E também provocam mortes que mudam o curso da série.
Essas forças tentam controlar a consciência dos sobreviventes, forçando sacrifícios e traumas.
O Impacto Emocional nos Fãs e no Brasil
As mortes intensas e emocionantes da série deixaram marcas profundas nos fãs, inclusive no Brasil.
Muita gente sentiu tristeza e até depressão pelo fim de personagens queridos.
A repercussão por aqui mostra como a série tocou diferentes gerações.
O impacto dessas mortes reforça a importância de The 100 como uma obra que não foge das consequências reais da violência e da perda.
Mortes de Personagens Secundários e Suas Repercussões
Algumas mortes em The 100 mudaram alianças e decisões de personagens principais e secundários.
Essas perdas criaram conflitos e abriram espaço pra novas relações.
Lexa, Lincoln e Abby: Despedidas Emblemáticas
Lexa, líder dos Grounders, morreu de forma inesperada e abalou Clarke e toda a política das tribos.
Sua ausência trouxe instabilidade e disputas de poder, mostrando o peso da liderança dela.
Lincoln, aliado importante, morreu num momento decisivo.
A morte dele gerou revolta e motivou ações de vingança, alimentando o ciclo de violência da série.
Abby, mãe de Clarke e médica, teve um fim que simbolizou sacrifício e esperança.
Mesmo sendo secundária, a morte dela foi importante pras escolhas dos protagonistas, especialmente Clarke.
Outros Destinos: Raven, Murphy, Echo e Hope
Raven, Murphy, Echo e Hope tiveram jornadas bem diferentes.
- Raven passou por crises graves, mas sobreviveu mostrando muita resiliência.
- Murphy se meteu em situações perigosas, mas também sobreviveu — sempre lidando com as consequências das próprias escolhas.
- Echo, que começou como antagonista, teve um papel complexo e chegou a morrer, mas sua história influenciou alianças futuras.
- Hope, filha de Echo, é peça-chave pro futuro da série, com um destino ligado ao legado dos grupos e suas origens.
Mortes Notáveis por Atrás das Câmeras
Algumas mortes marcantes também refletem escolhas de elenco e roteiro. Isso acabou influenciando a série além do que a gente vê na tela.
Por exemplo, a saída de personagens como Lexa (Alycia Debnam-Carey) foi fundamental para criar drama e tensão. Os criadores decidiram isso junto com fatores como contratos e a agenda dos atores.
Essas escolhas nos bastidores mudaram o ritmo da série. Várias mortes inesperadas mantiveram o interesse dos fãs e reforçaram os temas centrais.