Qual temporada Ragnar morre? Veja quando e como acontece na série

Ragnar Lothbrok, protagonista da série Vikings, é uma das figuras mais emblemáticas do universo da série.

Seu destino final é um momento marcante que impacta profundamente a narrativa e os demais personagens, especialmente seus filhos.

Um guerreiro viking medieval em armadura completa em um campo de batalha enevoado ao amanhecer, segurando um machado ensanguentado, com expressões de cansaço e determinação.
Qual temporada Ragnar morre? Veja quando e como acontece na série

Ragnar morre na quarta temporada, mais precisamente no episódio 15, intitulado “All His Angels”.

Sua morte acontece de forma brutal, quando ele é lançado numa cova cheia de cobras venenosas pelo rei Aelle, seu velho inimigo.

Em qual temporada e episódio Ragnar Lothbrok morre?

Ragnar Lothbrok, personagem central de Vikings, tem sua morte na quarta temporada.

O episódio que mostra tudo isso é “All His Angels”, onde vemos os últimos acontecimentos da vida dele.

A presença do Rei Aelle da Nortúmbria e a cova de cobras são essenciais nesse desfecho.

Resumo dos fatos que levam à morte de Ragnar

Ragnar é capturado após uma série de conflitos e traições políticas.

Sua busca por vingança e expansão pelo território inglês acaba resultando em sua derrota.

Ele é preso pelo Rei Aelle da Nortúmbria, que quer eliminar a ameaça viking de uma vez por todas.

Isso acontece depois que Ragnar rompe alianças com o Rei Ecbert, seu antigo aliado em Kattegat.

O ambiente político tenso e a ambição de Ragnar por poder acabam levando à sua queda.

A morte do personagem representa a perda de um líder muito admirado por seus filhos, como Bjorn e Ivar.

O episódio “All His Angels” e sua importância

“All His Angels” é o 15º episódio da quarta temporada e, sinceramente, um dos mais pesados da série.

Nesse episódio, Ragnar encara o próprio destino de frente, refletindo sobre tudo que construiu.

A narrativa mostra a influência de Ragnar em Kattegat e o impacto que sua ausência terá nas próximas tramas.

A cena final, onde ele é lançado na cova de cobras, é carregada de simbolismo.

Esse episódio foi transmitido tanto no Fox Premium 2 quanto está disponível para streaming na Netflix.

O papel do Rei Aelle e da cova de cobras

O Rei Aelle da Nortúmbria é o responsável direto pela morte de Ragnar.

Ele representa a oposição total ao protagonista e usa a captura para tentar acabar com as invasões vikings.

Depois de prender Ragnar, Aelle executa sua vingança de um jeito cruel: jogando-o numa cova cheia de cobras venenosas.

Essa forma de execução é brutal, mas também emblemática da época.

A cova de cobras reforça o martírio de Ragnar e marca a motivação de seus filhos para vingar o pai.

Motivações e impacto da morte de Ragnar na trama

A morte de Ragnar Lothbrok mudou tudo na série.

Ela trouxe mudanças profundas na narrativa, mexeu com os personagens e causou reações intensas entre os fãs.

Razões para a saída de Travis Fimmel

A saída de Travis Fimmel depois da quarta temporada foi uma decisão criativa entre ele e o criador Michael Hirst.

Fimmel queria novos desafios profissionais e sentiu que o arco de Ragnar estava completo.

Além disso, a produção queria abrir espaço para explorar outros personagens.

O fim de Ragnar deu mais foco aos filhos do guerreiro e permitiu aprofundar temas como o conflito com o rei Aelle e o surgimento do Grande Exército Pagão.

Mudanças provocadas no roteiro e nos personagens

Com a morte de Ragnar, a responsabilidade de liderar os vikings caiu sobre seus filhos, especialmente Bjorn e Ivar.

Isso intensificou a trama envolvendo mitologia nórdica, política e vingança contra o rei Aelle.

O roteiro passou a explorar o impacto da morte na sociedade viking e seu simbolismo como herói.

A relação com personagens como o rei Ecbert também ganhou mais peso, conectando linhas políticas e culturais.

A resposta dos fãs e o legado da cena

A cena da morte, com Ragnar lançado no poço de cobras venenosas, virou um marco.

Muita gente ficou surpresa ou arrasada, mas também rolou admiração pela coragem do personagem diante do sacrifício.

Para os fãs, o legado de Ragnar segue vivo pela influência da sua jornada e pelo mito que se tornou.

Consequências após a morte: herdeiros, vingança e legado viking

A morte de Ragnar Lothbrok mexeu profundamente com seus descendentes e com a política viking.

Os filhos assumem papéis decisivos na busca por poder e vingança.

Kattegat e outras regiões passam por transformações importantes.

Sua influência vai além da guerra, impactando a cultura e a mitologia nórdica.

Ascensão dos filhos de Ragnar e a vingança liderada por Ivar

Depois da morte do pai, os filhos de Ragnar seguem caminhos diferentes, mas compartilham o desejo de vingança.

Ivar, o Desossado, se destaca ao unir os irmãos e liderar o Grande Exército Pagão contra a Inglaterra.

Sua liderança é marcada por estratégia e implacabilidade.

Bjorn Ironside, interpretado por Alexander Ludwig, cresce como líder militar e político, expandindo seus domínios pelo Mediterrâneo.

Hvitserk busca seu espaço, enfrentando conflitos internos.

Essa união dos filhos busca vingança contra o rei Aelle e também fortalece o poder viking em várias frentes.

A rivalidade com os reinos ingleses só aumenta, trazendo batalhas ainda mais intensas.

Transformações em Kattegat e o novo rumo dos vikings

Kattegat, centro dos vikings, passa por grandes mudanças após a morte de Ragnar.

Lagertha, antiga esposa de Ragnar, luta para manter a estabilidade da região.

Seus esforços refletem desafios políticos e militares.

A liderança passa para um ciclo novo, com alianças e disputas constantes entre os herdeiros do poder.

Kattegat vira palco de embates que definem o futuro dos vikings.

Os avanços territoriais mostram um povo em evolução, tanto pela guerra quanto pela diplomacia.

Personagens como Floki e Rollo também ganham destaque nessa fase, ampliando a complexidade das relações viking.

A transformação atinge não só as terras, mas toda a organização social e cultural do grupo.

A influência de Ragnar na história e mitologia nórdica

Ragnar é uma figura central na era viking, tanto na história quanto na mitologia. Sua morte simbólica remete ao contato entre o mundo terreno e o divino.

Ele acaba entrando para o imaginário relacionado ao deus Odin e ao Valhalla, onde guerreiros encontrados merecem glória eterna. A série do History Channel enfatiza esses aspectos.

Mostra como Ragnar transcende o papel de guerreiro para virar mito. Ele simboliza coragem, aquela busca quase obsessiva por poder e significado—algo que inspira gerações, mesmo que ninguém saiba ao certo se ele realmente existiu.

O legado de Ragnar alimenta histórias sobre o destino dos vikings e o papel dos deuses. A importância da honra no campo de batalha também ecoa em sua trajetória.

Sua influência, de algum modo, segue viva na cultura popular e no estudo da história viking.

Anne Santos

Enfermeira de formação, redatora por paixão. Me realizo escrevendo para a internet e compartilhando conhecimentos.